Transplantes: A vida de quem salva vidas

7 de abril de 2010

Portugal - e em especial a região Centro - aposta forte na recolha de órgãos em cadáveres. O esforço dá a muitos doentes que precisam de um transplante a oportunidade de fintar a morte.

Parece vivo. Tem a pele corada, o coração a bater. O peito move-se como o de quem respira. Deu entrada nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) com um traumatismo craniano e está no Serviço de Medicina Intensiva (UMI) após vários dias sem melhoras. Os médicos suspeitam de morte cerebral, mas fazem tudo para manter as funções vitais. Motivo: o homem deitado na cama é um potencial dador.

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