Fábricas de Órgãos

9 de julho de 2008


Esta semana saiu um artigo muito optimista na Revista "Única", do Jornal Expresso:

Num futuro não muito longínquo, o nosso corpo poderá ser tratado como uma máquina: as peças danificadas serão substituídas por outras novas, fabricadas em laboratório.

Os transplantes, como os conhecemos, têm os dias contados. O futuro está em fabricar tecidos e órgãos à medida, usando células extraídas do corpo do próprio paciente, o que elimina um dos problemas mais complexos destes procedimentos: a rejeição. Chamam-lhe medicina regenerativa e é uma das áreas mais promissoras da ciência. O conceito é simples na definição mas complexo na concretização: trata-se, no fundo, de usar células humanas para fazer novos tecidos e órgãos para pacientes que deles necessitam. Se o potencial imaginado pelos cientistas for cumprido, estes avanços poderão tratar doenças hoje tidas como incuráveis, como Parkinson, Alzheimer ou diabetes. A revolução passou a semana passada pelo Porto, onde estiveram reunidos alguns dos maiores especialistas nesta área. Entre eles, Mark Van Dyke, investigador do Instituto de Medicina Regenerativa Wake Forest, nos Estados Unidos, onde há mais de 20 anos se vem aperfeiçoando a ciência de regenerar tecidos humanos e construir novas peças para o organismo.

Ler o artigo completo: http://aeiou.semanal.expresso.pt/unica/vidas.asp?edition=1862&articleid=ES295632&subsection=Ciência

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