Medicamentos ao domicílio e através da Internet

15 de julho de 2008

Na sequência do "longínquo" post de 6/11/2007, relativo à compra de medicamentos através da Internet, telefone, ou fax, apresentamos algumas informações retiradas do site do Infarmed.

"Actualmente, os consumidores têm a possibilidade de encomendar medicamentos sem terem que se dirigir presencialmente às farmácias e aos locais de venda de
medicamentos não sujeitos a receita médica. Estes estabelecimentos, desde que se tenham registado previamente no Infarmed, podem aceitar pedidos de medicamentos por telefone, fax, e-mail ou internet. Atendendo a que a compra de medicamentos através de canais não autorizados, principalmente através da internet, não garante o acesso a medicamentos com qualidade, segurança e eficácia, podendo
mesmo pôr em risco a saúde dos cidadãos, é fundamental que os consumidores, antes de procederem a qualquer tipo de encomenda, verifiquem se o estabelecimento se encontra registado no site do Infarmed. O Infarmed - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. disponibiliza, através do site, um portal que permite aceder à lista de Farmácias e Locais de Venda de Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) que estão autorizados à dispensa de medicamentos ao domicílio, sendo a sua entrega assegurada pelos mesmos profissionais que o fazem naqueles estabelecimentos."

[Dica: nesta listagem, clicar no quadradinho que diz "Entregas ao domicílio", para visualizar mais estabelecimentos.]

Para além disso, o Infarmed lançou recentemente uma campanha que alerta para os riscos da compra de medicamentos através da Internet: "Saiba como comprar medicamentos na Internet de forma segura".

1 comentários:

Helena Jardim disse...

Em complemento destas facilidades, dentro em breve teremos a prescrição electrónica, diferente de receitas passadas pelo computador, que já temos. Será possivel, tal como já há nos Estados Unidos, ir ao hospital ou ao Centro de saude e esperemos que em todo o lado, e ser-nos prescrito algo e pura e simplesmente perguntarem-nos onde nos dá jeito ir buscar e quando chegarmos a farmacia já lá estão os farmacos embrulhadinhos. Ou então enviados a casa...Tudo sem papel. Alias o objectivo é caminharmos para serviços de saude sem papel. Os processos clinicos electronicos são actualmente tema quente de trabalho na União Europeia. E com a facilidade de comunicação não tarda o medico consegue seguir os registos do seu doente da enfermaria, em casa ou na praia...Não querem as nossas mães investigar um pouco sobre isto, suas vantagens e desvantagens?